A partir daqui ser espiritual é vivenciar “ser”, experiência mediada pelo gradativo enfrentamento da vulnerabilidade psíquica e afetiva daquele que “medita”.
A meditação pertence ao coração e não à mente, não é lógica, é algo que se aproxima mais do amor próprio, da auto aceitação, do encontro consigo mesmo e entendo hoje, cada vez mais, é o encontro com a plenitude e a totalidade que abarca a luz e a sombra do meu ser.
As práticas meditativas sejam elas ativas ou passivas nos convidam a ativar nosso observador interno, com isso encontrando mais profundamente o que é verdadeiro dentro de nós, nossa essência, nosso ser original e autêntico.
As técnicas podem ser consideradas passivas quando envolvem uma postura base e movimentos suaves. Já as ativas são práticas onde o corpo se movimenta, e por meio de um processo de descarga o sistema nervoso pode relaxar.
Nascido em 1931, Osho desafiou crenças e religiões, promovendo uma nova consciência psicológica no Ocidente. Suas meditações são um convite à experiência existencial, um processo de limpeza profunda das mentes ocidentais.
Osho foi um dos raros mestres que acolheu a necessidade de psicoterapia como antesala para o processo meditativo
A meditação é um grande encontro, um estado de ser e estar consigo mesmo.
Descobrir as origens de traumáticas de privação, desamparo, auto invalidação, repressão, encobertas pelas estratégias de sobrevivência do caráter.
Osho estava ajudando a criar as condições para o nascimento de um novo tipo de ser humano. Ele caracterizava esse novo humano como “Zorba, o Buda” — capaz de desfrutar tanto os prazeres da terra, como Zorba, o grego, quanto a silenciosa serenidade de Buda Gautama.
Técnicas de meditação que visavam a um processo de limpeza profunda das questões próprias das mentes ocidentais, tendo sido um dos raros mestres que acolheu a necessidade de psicoterapia como uma das antesalas para o processo meditativo.
Práticas da catarse e da movimentação corporal
“divina solitude”, a via fundamental para uma intimidade real:
Osho estava ajudando a criar as condições para o nascimento de um novo tipo de ser humano. Ele caracterizava esse novo humano como “Zorba, o Buda” — capaz de desfrutar tanto os prazeres da terra, como Zorba, o grego, quanto a silenciosa serenidade de Buda Gautama.
Nesse processo, o que a meditação pode propiciar é o que Osho chamou de “A capacidade de estar só é a capacidade de amar”.
“Pode parecer paradoxal para você. Mas, é uma verdade existencial; só aqueles que são capazes de ser sozinhos são capazes de amar, de compartilhar, de ir até o mais profundo do outro – sem possuí-lo, sem tornar-se dependente do outro, porque eles não estão ancorados no outro” (OSHO, 1999).
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